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INCLUSÃO - UM GUIA PARA EDUCADORES.
PUBLICADO POR CONTEUDOESCOLA - AUTORIA FRANCISCO VALENTE EM 22/07/2004 ÀS 09H49
STAINBACK, SUSAN E STAINBACK, WILLIAM (ORGANIZADORES)
ARTMED ED., PORTO ALEGRE (RS), 1999.
A PUBLICAÇÃO DO BRASIL DE INCLUSÃO: UM GUIA PARA EDUCADORES É MUITO BEM-VINDA NESTE MOMENTO EM QUE A DISCUSSÃO DE TEMA TÃO POLÊMICO ESTÁ SE ESPALHANDO DOS NOSSOS ESPAÇOS EDUCACIONAIS PARA A OPINIÃO PÚBLICA EM GERAL.
O IMPACTO QUE A INCLUSÃO TEM CAUSADO NO MEIO ESCOLAR, NAS INSTITUIÇÕES ESPECIALIZADAS E ENTRE OS PAIS DE ALUNOS COM E SEM DEFICIÊNCIAS PROVOCOU O APARECIMENTO DE MUITAS DÚVIDAS E VIESES DE COMPREENSÃO QUE ESTÃO RETARDANDO A IMPLEMENTAÇÃO DE AÇÕES EM FAVOR DA ABERTURA DAS ESCOLAS PARA TODOS OS ALUNOS.
PRECONCEITOS, ANTIGOS VALORES, VELHAS VERDADES, ATITUDES E PARADIGMAS CONSERVADORES DA EDUCAÇÃO AINDA OCULTAM O VERDADEIRO SENTIDO DESSA INOVAÇÃO.
A GRANDE CONTRIBUIÇÃO DO PRESENTE TEXTO É, POIS, A DE ESCLARECER OS INTERESSADOS, ESPECIALMENTE AS FAMÍLIAS E OS EDUCADORES, SOBRE ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA INCLUSÃO ESCOLAR.
NESSE SENTIDO, ENCONTRAMOS EM CADA UM DE SEUS CAPÍTULOS UMA RESPOSTA, UMA SUGESTÃO, UMA NOVIDADE, UMA PROVOCAÇÃO, ENFIM, DOS SEUS ORGANIZADORES E COLABORADORES.MAS AS IDÉIAS, AS SITUAÇÕES PRÁTICAS QUE OS AUTORES NOS APRESENTAM CONSTITUEM, AO NOSSO VER, MUITO MAIS DO QUE UM GUIA PARA OS EDUCADORES CONCRETIZAREM A INCLUSÃO: TRATA-SE DE MATERIAL DE GRANDE VALOR E UTILIDADE, RICO EM POSSIBILIDADES E DE TRANSFORMAÇÃO DAS ESCOLAS EM SUAS DIMENSÕES PEDAGÓGICAS, CULTURAIS, SOCIAIS E HUMANITÁRIAS.
O LIVRO SURPREENDE PELA OUSADIA DE SEUS POSICIONAMENTOS E PRÁTICAS EDUCACIONAIS E DESAFIA-NOS A ENFRENTAR A INCLUSÃO PELO ROMPIMENTO DE NOSSAS CONCEPÇÕES TRADICIONAIS DE UMA BOA ESCOLA E DE UM BOM ALUNO.
ESCRITO POR VÁRIOS AUTORES, TEM A SEGUINTE ORGANIZAÇÃO DE TEMAS:
PARTE I - ORIGENS
1. FUNDAMENTOS DO ENSINO INCLUSIVO.
2. VISÃO GERAL HISTÓRICA DA INCLUSÃO.
3. A INCLUSÃO COMO UMA FORÇA PARA A RENOVAÇÃO DA ESCOLA.
PARTE II - ESTRATÉGIAS BÁSICAS
4. DEZ ELEMENTOS CRÍTICOS PARA A CRIAÇÃO DE COMUNIDADES DE ENSINO.
5. MAPS, CÍRCULOS DE AMIGOS E PATH: INSTRUMENTOS PODEROSOS PARA AJUDAR A CONSTRUIR COMUNIDADES PROTETORAS.
6. ESTRATÉGIAS PRÁTICAS PARA A COMUNICAÇÃO COM TODOS OS ALUNOS.
7. ESTRATÉGIAS ADMINISTRATIVAS PARA A REALIZAÇÃO DO ENSINO INCLUSIVO.
8. O QUE EU FAREI SEGUNDA-FEIRA PELA MANHÃ?
PARTE III - COLABORAÇÃO
9. AS AMIZADES COMO UM OBJETIVO EDUCACIONAL: O QUE APRENDEMOS E PARA ONDE CAMINHAMOS.
10. PROMOVENDO AMIZADES.
11. COLABORAÇÃO DOS ALUNOS: UM ELEMENTO ESSENCIAL PARA A ELABORAÇÃO DE CURRÍCULOS NO SÉCULO XXI.
12. COLABORAÇÃO, REDE DE APOIO E CONSTRUÇÃO DE COMUNIDADE.
PARTE IV - CONSIDERAÇÕES SOBRE O CURRÍCULO
13. O CURRÍCULO NAS SALAS DE AULA INCLUSIVAS: ORIGENS.
14. A APRENDIZAGEM NAS ESCOLAS INCLUSIVAS: E O CURRÍCULO?
15. PLANEJANDO CURRÍCULOS INCLUSIVOS DESDE O INÍCIO: ESTRATÉGIAS E EXEMPLOS.
16. ESCOLHENDO OPÇÕES E ACOMODAÇÕES PARA CRIANÇAS (COACH): PLANEJAMENTO DE CURRÍCULOS PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NAS CLASSES DE ENSINO REGULAR.
17. CELEBRANDO A DIVERSIDADE, CRIANDO A COMUNIDADE: O CURRÍCULO QUE HONRA AS DIFERENÇAS, BASEANDO-SE NELAS.
18. APRENDIZAGEM COMUNITÁRIA NAS ESCOLAS INCLUSIVAS.
PARTE V - CONSIDERAÇÕES COMPORTAMENTAIS
19. ESTRATÉGIAS PARA O MANEJO DE UMA SALA DE AULA INCLUSIVA.
20. APOIO E ESTRATÉGIAS DE ENSINO POSITIVAS.
21. UMA ABORDAGEM FUNCIONAL PARA LIDAR COM O COMPORTAMENTO.
22. ESTRUTURANDO A SALA DE AULA PARA EVITAR COMPORTAMENTOS INADAPTADOS.
23. ALGUNS COMENTÁRIOS SOBRE ABORDAGENS POSITIVAS PARA ALUNOS COM COMPORTAMENTO DIFÍCIL.
PARTE VI - OUTRAS CONSIDERAÇÕES
24. A INCLUSÃO E O DESENVOLVIMENTO DE UMA AUTO-IDENTIDADE POSITIVA EM PESSOAS COM DEFICIÊNCIA.
25. CONQUISTANDO E UTILIZANDO O APOIO DA FAMÍLIA E DA COMUNIDADE PARA O ENSINO INCLUSIVO.
26. OBSERVAÇÕES FINAIS: PREOCUPAÇÕES SOBRE A INCLUSÃO.